Em artigo, a presidente da ANPG, Tamara Naiz da Silva, diz que a cobrança de taxas e mensalidades nos estabelecimentos públicos restringe ainda mais o acesso e permanência da imensa maioria de pessoas oriundas das camadas populares ao ensino superior
A Associação Nacional de Pós-graduandos, assim como diversas entidades e movimentos educacionais, defende desde a sua constituição, em 1986, uma educação pública, gratuita e de qualidade, assim como uma universidade socialmente referenciada. Portanto, diante da proposição de quebra do princípio da gratuidade em instituições públicas, manifestou seu posicionamento contrário à aprovação, em primeiro turno, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 395/2014, feita pela Câmara federal no dia 21 de outubro.
Veja aqui os 15 argumentos contrários à aprovação desta matéria que a ANPG coloca.
(Assessoria ANPG)