José Henrique Dieguez, responsável pela área de Software e Serviços de TI, reforçou o trabalho em desenvolvimento para acabar com essa distância
Empresas e universidades do Brasil precisam se aproximar e determinar uma visão estratégica. A leitura é do coordenador-geral de Software e Serviços de TI do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), José Henrique Dieguez. Ele reforçou o trabalho em desenvolvimento para acabar com essa distância durante o Encontro iTec 2015, iniciado nesta terça-feira (28), em São Paulo.
O evento, promovido pelo MCTI e executado pela Anpei, reuniu os diversos atores do sistema de inovação com a intenção de criar e estreitar relacionamentos (networking). “Para acontecer a aproximação, o protagonismo tem de ser das empresas. Precisamos mostrar que o Brasil tem competência para desenvolver experiências, isso é importante para o ecossistema de negócios. O País pode ser uma potência global”, disse Dieguez, em sua palestra.
Foram apresentados números sobre ações que o MCTI promove. Uma delas é o Start-Up Brasil, que capacita e prepara as empresas para o mercado. “Estimulamos todo um ecossistema de inovação. Podemos dizer que em 12 meses as empresas dobraram o faturamento, sendo que o investimento privado já dobrou em relação ao investimento público. O projeto tem mérito técnico e de negócios”, afirmou Dieguez, que coordena o programa.
Ele também falou sobre outra ação promovida pelo MCTI, por meio da Secretaria de Política de Informática (Sepin), no setor: o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior), que reforça a integração entre governo, comunidade científica e setor privado para ampliar a competitividade.
(MCTI)